sábado, 19 de janeiro de 2013

Enceja abriu inscrições para jovens que querem concluir o ensino fundamental


Jovens e adultos que desejam concluir o Ensino Fundamental podem se inscrever  no Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja). Os interessados devem se inscrever até 7 de fevereiro, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP).
 
O Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) é uma avaliação voluntária e gratuita ofertada às pessoas que não tiveram a oportunidade de concluir os estudos em idade apropriada para aferir competências, habilidades e saberes adquiridos tanto no processo escolar quanto no extra-escolar.
 
No Brasil, com a instituição do novo Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, a partir de 2009 o ENCCEJA passou a ser realizado visando à certificação apenas do Ensino Fundamental, pois a certificação do Ensino Médio passou a ser realizada com os resultados do ENEM.
A participação no ENCCEJA é voluntária e gratuita, destinada aos jovens e adultos residentes no Brasil com no mínimo 15 (quinze) anos completos, na data de realização do Exame e que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na idade apropriada para nível de conclusão do Ensino Fundamental.
O interessado deve ter em mãos, no ato da inscrição, o seu número de Cadastro de Pessoa Física (CPF) e o seu número do documento de identidade, documentos obrigatórios para a efetivação da inscrição.

Todos aqueles que tenham realizado o ENCCEJA Nacional em anos anteriores e não obtiveram média para aprovação na área de conhecimento, poderão inscrever-se novamente no Exame para eliminação do componente curricular desejado, caso tenham interesse.
 
Para conhecer mais sobre o Encceja e sanar todas as suas dúvidas navegue na página e verifique as suas possibilidades de participação.
http://portal.inep.gov.br/web/encceja/encceja

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Mais de 541 mil estudantes já se inscreveram no Prouni 2013

Até as 12 horas desta sexta-feira (18), 541.379 estudantes já haviam se inscrito no Prouni 2013 (Programa Universidade para Todos), se acordo com balanço do MEC (Ministério da Educação). As inscrições no programa começaram ontem e vão até as 23h59 de segunda-feira (21).

 
 
 
No primeiro semestre, são ofertadas 162.329 bolsas de estudos em 12.159 cursos de 1.078 instituições por todo o país. Cada candidato pode se inscrever em duas opções de curso. O último balanço registrava 1.046.461 inscrições.
Do total de bolsas oferecidas pelo programa, 108.686 são integrais e 53.643 são parciais (50% da mensalidade) - confira a oferta por instituição, curso ou município aqui.
Para concorrer às bolsas de estudo, o aluno precisa ter feito o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2012, alcançado o mínimo de 450 pontos e não pode ter zerado a redação. Para o cadastro, o aluno deve informar o número de inscrição e senha do Enem 2012 e o número do CPF (Cadastro de Pessoa Física).
Segundo o MEC, todas as instituições participantes do Prouni devem oferecer acesso gratuito à internet para os candidatos que desejarem se inscrever. Haverá reserva de vagas para candidatos com deficiência e também para os autodeclarados indígenas, pardos ou pretos.
Durante o período de inscrição, o candidato poderá alterar suas opções. O sistema irá considerar válida a última inscrição confirmada. Uma vez por dia, a partir do segundo dia de inscrição, o sistema mostrará a nota de corte (menor nota para ficar entre os potencialmente pré-selecionados) para cada curso com base no número de bolsas disponíveis e no total dos candidatos inscritos naquele curso, por modalidade de concorrência.

Quem pode concorrer

Podem participar do Prouni estudantes que fizeram o ensino médio integralmente em escola pública ou que tenham sido bolsistas em instituição de ensino particular, também de forma integral.
Professores da rede pública em efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes de quadro de pessoal permanente de instituição pública, estão dispensados do requisito de renda, exclusivamente para bolsas em cursos de licenciatura.
O programa oferece bolsas de estudo integrais – para estudantes com renda per capita familiar de até 1,5 salário mínimo por mês – e parciais de 50% – para estudantes com renda de até 3 salários mínimos por pessoa.
Os candidatos não podem possuir outro diploma de ensino superior nem estar matriculados em nenhuma faculdade.
Na seleção, os candidatos poderão escolher até duas opções de curso em instituições de ensino superior conveniadas de todo o país. Os interessados que tiverem as maiores notas em cada curso levam a vaga. Caso um estudante não tenha nota suficiente para preencher a sua primeira opção de curso, ele passa a concorrer à segunda opção, e assim sucessivamente.

Calendário

O processo terá duas chamadas de aprovados: no dia 24 de janeiro e 8 de fevereiro. Segundo a portaria, "o estudante pré-selecionado deverá comparecer à respectiva IES [instituição de ensino superior] para aferição das informações prestadas em sua ficha de inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da IES, quando for o caso". As datas para comprovação são as seguintes:
  • Primeira chamada: 24 a 31 de janeiro
  • Segunda chamada: 8 a 19 de fevereiro
Os estudantes que não forem aprovados em nenhuma das duas chamadas poderão manifestar interesse em participar da lista de espera nos dias 24 e 25 de fevereiro. Também serão efetuadas duas convocações da lista de espera.

Veja o calendário completo do Prouni

EventoData
Início das inscrições17 de janeiro
Término das inscrições21 de janeiro
Primeira chamada24 de janeiro
Confirmação de informações nas IES* - 1ª chamada24 a 31 de janeiro
Registro e emissão de termos pelas IES - 1ª chamada24 de janeiro a 5 de fevereiro
Segunda chamada8 de fevereiro
Confirmação de informações nas IES - 2ª chamada8 a 19 de fevereiro
Registro e emissão de termos pelas IES - 2ª chamada8 a 21 de fevereiro
Manifestação de interesse na lista de espera24 e 25 de fevereiro
Lista de espera - 1ª convocação28 de fevereiro
Confirmação de informações nas IES* - 1ª convocação da lista28 de fevereiro a 5 de março
Registro e emissão de termos pelas IES - 1ª convocação da lista28 de fevereiro a 7 de março
Lista de espera - 2ª convocação8 de março
Confirmação de informações nas IES* - 2ª convocação da lista8 a 13 de março
Registro e emissão de termos pelas IES - 2ª convocação da lista8 a 15 de março

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Mec abre inscrições para bolsas do Prouni

                          
As inscrições são feitas exclusivamente pelo site do programa  http://siteprouni.mec.gov.br/
O Ministério da Educação (MEC) abriu à 0h desta quinta-feira o período de inscrições para bolsas do Programa Universidade para Todos (Prouni). Para o primeiro semestre deste ano são oferecidas 99.233 bolsas integrais e 45.416 parciais. A consulta das vagas disponíveis pode ser feita no site do programa. O prazo de inscrição será encerrado às 23h59, pelo horário de Brasília, do dia 21 de janeiro.
Criado pelo governo federal em 2004, o Prouni oferece a estudantes brasileiros de baixa renda bolsas de estudos integrais e parciais (50% da mensalidade) em instituições particulares de educação superior que ofereçam cursos de graduação e sequenciais de formação específica.
Para concorrer a uma bolsa, o candidato precisa ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e ter obtido nota mínima de 450 pontos. Precisa ainda ter tirado nota na redação que não tenha sido zero. As inscrições são feitas exclusivamente pela internet. No momento do cadastro, o estudante deve informar o número de inscrição e a senha usados no Enem e o número no Cadastro de Pessoa Física (CPF).
O candidato que quiser concorrer a uma bolsa integral deve comprovar renda familiar por pessoa de até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais, a renda familiar deve ser de até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa.
O programa terá duas chamadas sucessivas. A divulgação dos resultados estará disponível nos dias 24 de janeiro (primeira chamada) e 8 de fevereiro (segunda chamada).
 
As inscrições são feitas exclusivamente pelo site do programa Foto: Reprodução

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

SP prevê dificuldade em aprovar cotas nas Universidades Estaduais

por Angela Chagas

Após pressão de grupos sociais, o governo de São Paulo apresentou, no final de 2012, uma proposta que prevê a reserva de vagas para estudantes de escolas públicas, negros e indígenas, nas universidades estaduais do Estado. A iniciativa, elogiada por entidades como a ONG Educação para Afrodescendentes (Educafro), não é uma unanimidade, e ainda precisa passar pela aprovação dos conselhos universitários de cada instituição. Para um dos articuladores do projeto, 2013 será um ano de muita polêmica.

"Penso que haverá muita discussão, debate, aquilo que é próprio da vida social. Mas tenho o sentimento de que, embora não seja fácil, conseguiremos passar para etapa seguinte", diz Carlos Vogt, coordenador-geral da Universidade Virtual de São Paulo (Univesp), um dos braços operacionais da proposta do governo. Ele explica que as três universidades do Estado - USP, Unicamp e Unesp - têm autonomia para definir se querem ou não adotar as cotas.

"Como toda ideia nova, traz algumas polêmicas. Mas nós procuramos aliar as demandas sociais e étnicas pela inclusão, com a questão do mérito, que é um dos pilares das universidades paulistas, sempre respeitando a autonomia de cada uma", completa.
Vogt ajudou a compilar o projeto formatado em parceria com o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Desde que a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que obriga as universidades federais a reservar vagas para cotistas, em outubro do ano passado, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vinha pressionando os reitores da USP, Unicamp e Unesp para aderir às cotas. No entanto, as instituições, que contam com menos de 30% dos seus alunos provenientes de escolas públicas, ainda resistiam à reserva de vagas.
 
Pela proposta, ao menos 50% das matrículas em cada curso de graduação deverão ser ocupadas por alunos que cursaram integralmente o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessa meta, o percentual de negros, pardos e indígenas deverá ser de 35% - valor verificado para a população do Estado de São Paulo no Censo Demográfico de 2010. As metas deverão ser atingidas ao longo de três anos, a partir de 2014.
 
"Teremos um ano para discutir isso dentro das universidades e garantir a aprovação para que a proposta entre em vigor em 2014", diz Vogt. Segundo ele, pode acontecer de somente parte das instituições aderirem ao programa, já que todas têm autonomia. "Se a USP, por exemplo, decidir que não quer as cotas, teremos que aceitar. Mas o ideal é que todas participem". Além da USP, Unicamp, e Unesp, as vagas serão válidas para as Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e para as faculdades de Medicina de Marília e Rio Preto.
 
Governo aposta em curso universitário de 3 anos
Além do pagamento de uma bolsa mensal aos alunos de baixa renda que entrarem na universidade pelas cotas, um dos diferenciais da proposta do governo de São Paulo em relação à lei federal é a criação do Instituto Comunitário de Ensino Superior (Ices). Com início das atividades previsto para 2014, o instituto deve oferecer 2 mil vagas para alunos de escolas públicas, sendo metade para pretos, pardos e indígenas.
 
Inspirado nos "colleges" americanos e em um programa adotado pela Unicamp há dois anos, o Ices quer selecionar alunos com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e do Saresp, avaliação feita pela Secretaria de Educação de São Paulo. Coordenado pela Universidade Virtual, deve oferecer uma formação geral aos estudantes durante dois anos, com aulas de ciências humanas, biológicas, exatas e tecnológicas. A final das aulas, o estudante recebe um certificado de curso sequencial de ensino superior, pode disputar concursos públicos e exercer diferentes profissões. No entanto, o principal objetivo é permitir que esses alunos ingressem nas graduações das universidades de São Paulo, sem precisar passar pelo vestibular.
 
"Quem tiver mais de 70% de aproveitamento ao longo dos dois anos vai poder entrar numa universidade estadual. Será feito um somatório de todas as notas e, de acordo com esse desempenho, o candidato poderá ingressar nos diferentes cursos das universidades", explica Vogt. Assim, quanto melhores as notas, mais fácil conseguir uma vaga em medicina e engenharia, por exemplo, que estão entre os cursos mais concorridos.
 
Coordenadora do Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis), a professora Maria Inês Petrucci Rosa elogia a iniciativa do governo estadual, no entanto, ressalta que no curso da universidade 100% das aulas são presenciais, ao contrário do projeto de Alckmin, que prevê metade da carga horária para aulas a distância.  "O Profis é totalmente presencial, e faz muita diferença no desenvolvimento do estudante o fato de estar sempre em contato com a universidade. Claro que a proposta estadual é um avanço, só pondero que a educação a distância precisa contar com uma equipe de profissionais especializados e espaços adequados", afirma.
 
Mesmo assim, Maria Inês cita três fatores para qualificar o modelo como uma "inovação no ensino" no Brasil: após dois anos de aprendizado geral, os alunos chegam para fazer um curso superior com uma bagagem de conhecimento que muitas vezes a educação básica não proporciona; eles se tornam mais maduros e preparados para escolher a carreira profissional que querem seguir; e ainda que, tanto o modelo da Unicamp quanto a proposta do governo estadual, priorizam a inclusão social de alunos de escolas públicas sem deixar de levar em conta o mérito (o desempenho nas aulas).
 
"Enquanto no Brasil a Unicamp é pioneira nesse modelo, isso já é uma realidade consolidada em outros países, como nos Estados Unidos. (...) A avaliação dos alunos que fazem o Profis é muito boa, e as próprias unidades acadêmicas da universidade querem ampliar as vagas para esses estudantes porque perceberam os diferenciais dessa formação", completa.
 
Assim como a reserva de vagas pelo vestibular, o ingresso de alunos pelo Ices também depende de aprovação de todas as instituições estaduais de ensino superior de São Paulo. O investimento previsto para todo o programa é de R$ 27,017 milhões em 2014.


FONTE: http://noticias.terra.com.br/educacao/sp-preve-dificuldade-em-aprovar-cotas-teremos-muita-discussao,0cdc2bbe69a2c310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Sisu - relação dos candidatos aprovados


Foram colocadas em disputa no sistema 129.319 vagas em 3.752 cursos de 101 instituições de ensino superior – entre elas a maioria das universidades federais.
 
Os estudantes selecionados deverão realizar a matrícula na própria faculdade nos dias 18, 21 e 22 de janeiro.
 
Quem não foi classificado em nenhuma das duas opções de curso escolhidas no momento da inscrição deve aguardar a segunda chamada, programada para o dia 28 de janeiro, com matrículas nos dias 1º, 4 e 5 de fevereiro.
 
Os candidatos aprovados para sua segunda opção de curso, mesmo que cheguem a realizar matrícula, continuam concorrendo à vaga apontada como a primeira escolha. Ou seja, se houver desistência de um candidato mais bem pontuado, o estudante poderá optar pelo curso preferido, o que implica no cancelamento da primeira matrícula.
 
Após a segunda chamada, as vagas remanescentes ficarão disponíveis em uma lista de espera, para a qual o estudante deverá pedir adesão no site do Sisu entre 28 de janeiro e 8 de fevereiro. O candidato só pode manifestar interesse na lista de espera para a vaga escolhida como primeira opção. Isso vale mesmo para estudantes que já tenham efetuado matrícula no segundo curso escolhido.
 
Consulte a lista dos aprovados: http://sisu.mec.gov.br/selecionados

 

iPhone poderá identificar mau hálito: novo aplicativo

 


Em breve seu iPhone poderá ser capaz de reconhecer gostos e odores.
Um aplicativo, que está sendo desenvolvido por uma pequena startup de São Francisco, nos Estados Unidos, permitirá ao usuário saber como anda seu hálito, antes daquele beijo, ou daquela conversa mais íntima.
O app para identificar halitose está em desenvolvimento pela Adamant Technologies.
De um modo geral, um computador pode identificar uma substância química no ar, porém quando há vários odores juntos, o processo de diferenciação é mais complicado.
No esforço de aperfeiçoar essa capacidade de captação, o CEO da Adamant, Samuel Khamis, explica que o dispositivo que está sendo desenvolvido por eles é dotado de 2000 “sensores” para identificar cheiros, algo semelhante ao nariz de um cachorro.
Para se ter uma ideia, em média, o ser humano possui 600 desses mesmos “sensores”.
O aplicativo que alerta sobre o mal hálito, entre outros odores, pode levar  de um a dois anos para entrar no mercado.
A empresa, por enquanto, está começando a produzir seus chips em fábrica para, em seguida, desenvolver o dispositivo para ser plugado no iPhone.
O preço do aplicativo deve ficar em torno dos US$ 100.
Com informações da Galileu. 

sábado, 12 de janeiro de 2013

Programas de bolsas de estudo para brasileiros em mais de 30 países


Se você tem planos para estudar fora, terá de dedicar uma boa pesquisa na internet para encontrar o curso desejado, a instituição de ensino dos sonhos e a forma como reduzir os gastos envolvidos na empreitada. As bolsas de estudo vêm para atender a esse fim.


As bolsas podem financiar os estudos integralmente, ou em parte, em cursos de graduação, de pós-graduação, principalmente doutorado e pós-doutorado, e em especializações.

Antes de pedi-las, o candidato deve escolher a universidade onde vai estudar e verificar se é possível pedir a bolsa depois de ser aceito na instituição (o processo inverso não existe) porque alguns programas estabelecem uma lista das instituições com quem mantêm parceria e que são exclusivamente beneficiadas.

Em geral, o estudante precisa conseguir a aprovação na universidade antes de pedir o financiamento do estudo. O limite de idade é outro requisito que pode constar entre as qualificações do candidato a bolsa. Outros itens que contam, dependendo do tipo de bolsa, são testes de proficiência em uma ou duas estrangeiras e notas escolares de excelência.

As bolsas de estudo podem cobrir taxas de inscrição, mensalidade e dormitório. As passagens aéreas podem ou não estarem incluídas no benefício. É preciso checar.

Algumas instituições e programas de fomento, como Capes (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e Ciência sem Fronteiras, oferecem bolsas para mais de 30 países. São eles: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Canadá, Chile, China, Cingapura, Coreia do Sul, Costa Rica, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hong Kong, Hungria, Índia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Luxemburgo, México, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Suíça, Suécia e Turquia.

Confira abaixo programas de bolsa de estudo


São sete tipos de bolsas oferecidas pela Capes, que cobrem estudos em doutorado, doutorado-sanduíche e estágio pós-doutorado, entre outros.


O programa do governo federal oferece como opções para o brasileiros bolsas para graduação-sanduíche, doutorado-sanduíche, doutorado pleno, pós-doutorado e treinamento de especialista no exterior em empresa. Dá-se preferência a áreas consideradas prioritárias, como engenharia e ciências biomédicas. (Veja como participar aqui)


A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) oferece bolsas tanto no Estado de São Paulo quanto no exterior. As modalidades são: treinamento técnico, iniciação científica, mestrado, doutorado, doutorado direto e pós-doutorado, além de pesquisa e estágio no exterior


As bolsas Santander são voltadas para universitários nas modalidades de graduação e pós para instituições de ensino nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, China e Portugal.

INSTITUIÇÕES E GOVERNOS ESTRANGEIROS


O programa Endeavour Awards, do governo australiano, é destinado a estudos de pós-graduação e pesquisas no país. A bolsa vale para brasileiros, mas o site fornece poucas informações.

Bélgica

O programa VLIR-UOS dá preferência aos países-latinos, africanos e asiáticos em desenvolvimento. São dois os níveis de estudo para que oferecem bolsas: estágio ou mestrado em universidades belgas, com aulas em inglês.

China

A Embaixada da República Popular da China no Brasil é a via para se manter atualizado sobre as bolsas de estudo integrais. Há programas para especialização, mestrado e doutorado que podem ser pleiteadas por estudantes brasileiros. Mais informações no site da embaixada, que é em português.

Coreia do Sul

O KGSP (Programa de Bolsas do Governo Coreano) destina todo ano duas bolsas integrais para estudantes brasileiros de graduação, que estudam ainda o idioma local para maior integração. Há também financiamento para o mestrado e o doutorado.

Dinamarca

Há financiamento para cursos de graduação e de pós aos interessados em formação acadêmica no país. Os estudantes internacionais precisam apresentar exames de proficiência em inglês e terão intensivos para aprender dinamarquês se as aulas forem dadas nesse idioma. Confira mais informações aqui.


A Fullbright Brasil oferece bolsas de estudo para as Community Colleges nos EUA (cursos técnicos de nível superior) e para cursos de pós-graduação, para doutorados-sanduíche e doutorados em ciência, tecnologia, engenharia, além de roteiristas de produção cinematográfica, entre outros. Há ainda programas para professores e pesquisadores.

O site Scholarship Experts, em inglês, analisa os dados pessoais e acadêmicos do usuário e indica quais bolsas internacionais se enquadram no perfil dele e que estão com inscrições abertas. São destinadas a cursos do ensino médio, graduação e pós-graduação em instituições norte-americanas.


O governo francês oferece bolsas para estudantes em nível de mestrado e de doutorado. Nos últimos editais, candidatos de mestrado foram convocados apenas nas áreas de engenharia, ciências exatas, biotecnologia, ciências da comunicação, terra e meio ambiente, economia e administração e ciências políticas e direito. Mais informações no site do Campus France.

Hungria

O financiamento dos estudos na Hungria atende programas de graduação, mestrado e doutorado, pós-doutorado e pesquisa para estudantes brasileiros, com cursos de curta e longa duração em universidades e centros de pesquisa. Saiba mais no site do governo húngaro de disseminação cultural.


O Ministério das Relações Exteriores é responsável pela emissão de bolsas de estudo na Itália. Um dos principais requerimentos é ter proficiência no idioma do país. Brasileiros podem concorrer se forem estudantes da língua e da cultura italiana e pesquisadores em centros, laboratórios, bibliotecas, arquivos e museus italianos. Veja mais informações na página do programa.

Japão

Dependendo do curso escolhido, não se exige a fluência em japonês ou há cursos preparatórios nesse idioma. Existem bolsas de estudo para professores de japonês e educadores do ensino fundamental e/ou médio, para cursos profissionalizantes e técnicos, de graduação e pós. Confira outras informações no site.

Malásia

Estudantes internacionais pedem financiamento para seus estudos em pós-graduação e pós-doutorado para o governo malásio dentro do programa de bolsas MIS. É dada preferência a candidatos com notas de excelência, fluência em inglês e nas áreas de biotecnologia e biossegurança, meio ambiente e tecnologia da informação e comunicação, entre outras.


O governo neozelandês oferece bolsas de estudo para estudantes de pós-graduação em cursos de tempo integral. O Brasil é um dos países beneficiados. Mais informações na página do programa.


O programa do governo britânico destina bolsas de estudo somente a estudantes de cursos de mestrado que tenham concluído a graduação recentemente. O Brasil está entre os países elegíveis. Saiba mais no site.

O Gates Cambridge Scholarship oferece bolsas para estrangeiros que desejam fazer pós-graduação pela Universidade de Cambridge. No entanto, é preciso submeter simultaneamente formulários para a universidade, que decide quem aceitar em seu quadro de alunos, e para o programa, que determina quem será beneficiado com a ajuda financeira.


As bolsas de estudo são distribuídas pelo programa FCS (Comissão Federal de Bolsas para Estudantes Estrangeiros). No Brasil, podem concorrer estudantes de mestrado ou universitários na área médica, de doutorado e de pós-doutorado, inclusive para áreas de música e artes em geral.

Taiwan

O governo de Taiwan oferece bolsas de estudo para estrangeiros em programas de graduação e de pós das universidades locais que participam do programa. Os estrangeiros devem comprovar proficiência em inglês e em chinês (a partir do nível básico). Confira mais informações sobre o programa aqui.

União Europeia

Financiadas pela Comissão Europeia, são três os programas de bolsas do Erasmus Mundus que atendem acadêmicos e funcionários de instituições de ensino brasileiras parceiras. São elas: Mundus Lindo, Babel e Preciosa.

FONTE: UOL educação

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Assembleia pode impor cotas, afirma reitor da UNESP

       Se o projeto de cotas feito pelos reitores de USP, Unesp e Unicamp não for aprovado internamente nas universidades, a Assembleia Legislativa pode impor uma lei com regras diferentes. A avaliação é do reitor da Unesp, Julio Cezar Durigan, que será oficializado no cargo hoje.

O temor dos dirigentes é que os deputados imponham às universidades paulistas modelo semelhante ao aplicado nas federais, onde 50% das vagas serão automaticamente destinadas a alunos de escolas públicas até 2016.

A avaliação dos reitores estaduais paulistas é que o modelo das federais pode prejudicar os cursos, pois estudantes mal preparados podem ocupar as vagas.

Assim, eles apresentaram em dezembro projeto que prevê os mesmos 50% de vagas para alunos de escolas públicas, mas com um preenchimento de forma diferente: parte seria feito com alunos que passariam por curso superior intermediário, semipresencial, de dois anos.

O projeto dos reitores precisa ser aprovado pelos Conselhos Universitários, que em discussões em anos anteriores já rejeitaram estabelecer um percentual fixo para os alunos de escolas públicas.

Uma das razões para os reitores fazerem a proposta, diz Durigan, foi o fato de haver a informação de que a Assembleia se movimentava para aprovar lei como a federal.

Durigan, 58, agrônomo, exerce o cargo desde 2011, quando o então titular, Herman Voorwald, deixou o posto para ser secretário estadual de Educação. Ano passado, Durigan venceu a nova eleição. (FÁBIO TAKAHASHI)

       Cotas

Nossa preocupação é que vire uma lei que seja frontalmente contrária ao que defendemos. Os Conselhos Universitários terão de decidir, e rapidamente. Porque pode ser pior. Por que não olhar para o social com qualidade? A discussão pesada vai ser em relação ao PPI [benefício extra a pretos, pardos e indígenas]. Muita gente é contra, mas outros defendem.

Graduação

Precisamos mudar a forma de ensinar. O aluno hoje não aguenta 40 minutos de aula. É a geração dele. O que precisamos é disponibilizar o conteúdo antes. E podemos até acabar com as aulas. O ensino pode ser feito por meio de um problema posto pelo professor, e os alunos terão de pesquisar as soluções.

Orçamento

Espero que 2013 seja melhor que 2012. A arrecadação do Estado [que baliza as verbas para as universidades] ficou abaixo do esperado. Tivemos de usar R$ 50 milhões das reservas [sobraram ainda R$ 250 milhões]. Para 2013, estão previstos R$ 2 bilhões. Se vier isso, está ótimo. Se ficar abaixo, teremos de usar mais reservas ou decidir se devemos fazer cortes.

Internacionalização

O normal é um professor conversar com um colega de universidade do exterior, eles acertarem a vinda de um estudante, a ida de outro. Uma interação interessante, mas pessoal. Precisa virar um programa institucional, com logística, metas e ações. Para isso, vamos gastar, em 2013, R$ 7,5 milhões para mandarmos alunos para o exterior, para recebermos estrangeiros e termos uma estrutura para a área. Também teremos 60 disciplinas de pós-graduação em inglês. Conseguiremos atrair um alemão, um chinês. Depois, ele vira nosso embaixador.

Construções

As novas obras terão itens de sustentabilidade, como uso de energia solar. A universidade deve dar o exemplo.


FONTE – FOLHA DE SP – 11/O1/2013

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Dia 17 de janeiro abrem as inscrições para o Prouni 2013

As inscrições para o primeiro processo seletivo do Prouni 2013 serão efetuadas em uma única etapa, que começa no dia 17 de janeiro de 2013 e termina às 23 horas e 59 minutos do dia 21 de janeiro de 2013, exclusivamente pelo endereço siteprouni.mec.gov.br.
 
Confira  abaixo o  edital (Portaria normativa MEC nº27/2012)

 
EDITAL Nº 1, DE 8 DE JANEIRO DE 2013
PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS - PROUNI
PROCESSO SELETIVO - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013
O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR torna público o cronograma e demais
procedimentos relativos ao processo seletivo do Programa Universidade para Todos - Prouni referente ao primeiro semestre de 2013.
I. DAS INSCRIÇÕES
1.1. As inscrições para o processo seletivo do Prouni serão efetuadas em uma única
etapa, exclusivamente pela internet, por meio do portal do Prouni no endereço
http://siteprouni.mec.gov.br, de 17 de janeiro de 2013 às 23 horas e 59 minutos de 21 de janeiro
de 2013, observado o horário oficial de Brasília - DF.
II. DAS CHAMADAS
2.1. O processo seletivo do Prouni será constituído de 2 (duas) chamadas sucessivas.
III. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS
3.1. Os resultados dos estudantes pré-selecionados estarão disponíveis no Portal do
Prouni na internet nas seguintes datas:
Primeira chamada: 24 de janeiro de 2013.
Segunda chamada: 8 de fevereiro de 2013.
IV – DA AFERIÇÃO DAS INFORMAÇÕES E EVENTUAL PROCESSO SELETIVO
PRÓPRIO DAS INSTITUIÇÕES
4.1. O estudante pré-selecionado deverá comparecer à respectiva instituição de
ensino superior - IES para aferição das informações prestadas em sua ficha de inscrição e
eventual participação em processo seletivo próprio da IES, quando for o caso, nas seguintes
datas:
Primeira chamada: 24 a 31 de janeiro de 2013.
Segunda chamada: 8 a 19 de fevereiro de 2013.
4.2. É de exclusiva responsabilidade do estudante a observância:
I - do local, data e horário de atendimento e demais procedimentos estabelecidos pela
IES para a aferição das informações; e
 
II - do local, data e horário de aplicação de processo seletivo próprio pela IES, se for o
caso.
V. DO REGISTRO NO SISPROUNI E DA EMISSÃO DOS TERMOS PELAS
INSTITUIÇÕES
5.1. O registro da aprovação ou reprovação do estudante no Sistema Informatizado do
Prouni - Sisprouni e a emissão dos respectivos termos de concessão ou termos de reprovação pelas IES deverão ser realizados nas seguintes datas:
Primeira chamada: 24 de janeiro a 5 de fevereiro de 2013.
Segunda chamada: 8 a 21 de fevereiro de 2013.
5.2. O Sisprouni ficará permanentemente disponível para lançamento, pelas IES, do
registro da aprovação ou da reprovação do estudante até as 23 horas e 59 minutos do último dia de cada chamada, observado o horário oficial de Brasília - DF.
VI. DA LISTA DE ESPERA DO PROUNI
6.1. Para participar da lista de espera do Prouni, o estudante deverá manifestar seu
interesse por meio do Portal do Prouni na internet nos dias 24 e 25 de fevereiro de 2013.
6.2. A lista de espera estará disponível no Sisprouni para consulta pelas IES nas
seguintes datas:
Primeira convocação: 28 de fevereiro de 2013.
Segunda convocação: 8 de março de 2013.
6.3. O comparecimento do estudante pré-selecionado na lista de espera do Prouni na
respectiva IES para aferição das informações prestadas em sua ficha de inscrição e eventual participação em processo seletivo próprio da IES, quando for o caso, deverá ser realizado nas seguintes datas:
Primeira convocação: 28 de fevereiro a 5 de março de 2013.
Segunda convocação: 8 a 13 de março de 2013.
6.4. O registro no Sisprouni da aprovação ou reprovação do estudante préselecionado
em lista de espera do Prouni e a emissão do respectivo termo de concessão ou
termo de reprovação deverá ser realizados pelas IES nas seguintes datas:
Primeira convocação: 28 de fevereiro a 7 de março de 2013.
Segunda convocação: 8 a 15 de março de 2013.
6.5. É de exclusiva responsabilidade da IES divulgar a todo o corpo discente, inclusive
mediante afixação em locais de grande circulação de estudantes e em seus sítios na internet, a lista de espera do Prouni.
VII. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
7.1. É de exclusiva responsabilidade do estudante a observância dos prazos
estabelecidos no presente Edital, bem como o acompanhamento de eventuais alterações por meio do Portal do Prouni no endereço http://siteprouni.mec.gov.br ou pela Central de Atendimento do MEC (0800 616161).